“Psico”, o que?
Qual a primeira coisa que lhe vem à cabeça ao escutar a palavra “Psicologia”?
Talvez um cara louco que cuida de mais loucos, ou sujeito que escolheu ficar ouvindo só problemas dos outros como um amigo, ou até mesmo uma pessoa que vive analisando tudo a todo momento?
Esta é uma visão equivocada da profissão, e que (ainda bem) aos poucos vem sendo descontruída pelo seu crescimento e reconhecimento.
A psicologia é uma profissão nova no Brasil, regularizada em 1962, que vem ganhando espaços lentamente. A etimologia da palavra deriva do grego e pode ser compreendida como o “estudo da alma” ou a “compreensão da atividade mental”.
Sua origem teórica se deu pela psiquiatria, neurologia e filosofia e, basicamente, podemos dizer que a profissão busca conhecer e compreender o indivíduo como um ser biopsicosóciocultural* visando sempre o cuidado psíquico através métodos de processos comparativos e analíticos.
Sendo assim, a psicologia é um extenso campo de conhecimento científico subdividida em diversas teorias e práticas diferentes, cada uma abordando um aspecto da mente do indivíduo, vinculadas a produção de novos conhecimentos e entendimentos da psiquê humana que pretende ajudar o sujeito ao autoconhecimento.
*Olha-se como um todo, biológico/físico + psicológico + social + cultural