Árvore caída
Olho a árvore caída,
com galhos retorcidos
aparentemente sem vida.
Vejo as folhas arrancadas
e pelo chão espalhadas.
Choro ao pensar
que fui eu que causei
todo esse mal
e com o machado dei o golpe fatal.
_ . _
Do Livro: “Entre Poemas” – Pág. 12 – Irene Coimbra
