A hora e a vez das crianças
Leia a quinta crônica da jornalista e escritora, Matilde Leone. Ano novo? O que há de novo? Já se passaram
Ler maisLeia a quinta crônica da jornalista e escritora, Matilde Leone. Ano novo? O que há de novo? Já se passaram
Ler maisLeia a quarta crônica da jornalista e escritora, Matilde Leone. O desconhecido nos amedronta. A morte e a vida, dois
Ler maisLeia a terceira crônica da jornalista e escritora, Matilde Leone. O menino de cinco anos de idade, lá do Rio
Ler maisLeia a segunda crônica da jornalista e escritora, Matilde Leone. Ainda que a gente não receba o presente desejado, não
Ler maisE a partir dessa semana mais uma colaboradora chega para a nossa equipe, trata-se da jornalista e escritora, Matilde Leone,
Ler maisPerdão. É que eu tenho visto nas matérias sobre a tragédia de Goiás, em que um adolescente atirou nos colegas
Ler maisUm vigia com mania de perseguição. Uma creche chamada Gente Inocente, com crianças de 4 a 6 anos de idade.
Ler maisHá poucos dias, uma notícia nos jornais mostrava um monumento em homenagem aos mortos durante o Regime Militar, enterrados em
Ler maisQuando eu era criança, entre as muitas casas em que morei, todas elas me deixaram alguma lembrança que, vez ou
Ler maisExposição. Não aquele de obras de arte que provocou tanta indignação nas redes sociais e outra que levou um deputado
Ler maisAridez, secura na garganta, sede, nada disso o incomodava, nem mesmo a altitude que fazia faltar oxigênio. Viu de perto,
Ler maisPouco tempo depois, ele chegou em casa com uma mochila enorme, quase de sua altura, de couro, muito reforçada e
Ler maisSamuca sempre foi aventureiro. Ninguém confiava trabalho sério a ele, pois sabiam que de um momento para o outro poderia
Ler maisÉ tudo tão asséptico! Isso não pode ser um banco. As mesas separadas por biombos baixos lembram células de um
Ler maisA velocidade do trânsito na avenida movimentada logo de manhã, era uma pequena mostra de como seria o decorrer da
Ler maisUmberto Eco, em seu livro “Seis Passeios pelos Bosques da Ficção”, refere-se ao bosque como “uma metáfora não só para
Ler maisNão queria mais os livros calados cheios de ideias alheias cobrando sua atenção. Nem os discos de vozes que não
Ler maisMorreu de fome, de crack e de frio. Ali, na calçada, no chão, sem último desejo, sem extrema unção. Um
Ler maisDuas da tarde nas ruas de uma cidade qualquer, nesse mundo de horizonte encoberto pelos edifícios horrorosos, caixas verticais guardando
Ler maisO sol estava quente demais naquele domingo de manhã. A feira fervilhava, sacolas se esbarrando, o garapeiro moía a cana,
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